A flor do autoperdão


Aldvan, será que funciona?

Essa foi a pergunta que me motivou a estudar e a me submeter ao processo.

A Dra. Carmem Monari me apresentou os Florais de Bach. Formada em Medicina e cheia de muito conhecimento, ela me levou a um mundo à parte. Um mundo de onde os Florais do Dr. Bach ganhavam vida.

E é dessa forma que quero apresentar esse mundo a parte. O mundo mais profundo e curativo que conheci. Foram anos de estudo nessa linha. E ainda assim preciso estudar todo dia.

Aprendi a amar e respeitar o trabalho do Dr. Bach. Assim como o trabalho da Dra Carmem. Somente por uma razão: amor!

Amor não enche barriga, não dá casa, nem cobertor. Mas o amor verdadeiro cura todas as feridas. E sua luz é capaz de mudar as dores mais profundas da mente.

Hoje trago a flor para os que se culpam por seus atos. Mesmo se algo correr bem essas pessoas acham que poderia ter sido melhor. Nunca estão satisfeitas com o próprio esforço. Dirá com os resultados obtidos. Não se sentem merecedoras nem valorizadas das dádivas da vida.

A flor é o PINE! Pine foi escolhida pelo Dr. Bach para os que sentem constantemente culpa e remorso. Aqueles que buscam uma perfeição constante. E, paralelamente sentem raiva.




Mas quem é a criança interna dessa flor?
Quem é a criança de Pine?

É a criança que sempre pede desculpas, que fica preocupada quando pensa que causou um problema. 
É a criança que aceita os castigos mesmo diante das injustiças. Mesmo quando não causou mal algum.

E como PINE pode ajudar?

Pine vai trazer a aceitação de si mesmo. Vai trazer a capacidade de se perdoar e esquecer. Vai favorecer o amor próprio e o prazer de viver.

O Dr. Bach encontrou o Pine na primavera de 1935, em Sotwell. Ela foi a sua vigésima segunda flor (22º).


Meditação sugerida ao tomar as gotinhas de Pine diluídas em água filtrada.

Meditação

"Nenhuma grande escalada jamais foi empreendida sem falhas e quedas, de modo que essas devem ser consideradas como experiências que nos ajudam a tropeçar menos no futuro. Nenhum pensamento referente a erros passados deve nos deprimir; são coisas passadas e concluídas, sendo que o conhecimento adquirido por seu intermédio ajuda-nos a evitar que eles se repitam."
Dr. Bach


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