A minha semana da bondade

Como ser bom?
Como ser igual com todos?
Por que falamos tanto do amor e pouco conseguimos executar?
Quantos vivem pregando o amor e dentro de dois segundos são rudes sem perceberem?
Ou que vos falam com doçura e em seguida vos chama a atenção de forma expositiva?

São tantos exemplos! Tantos casos... mas o que posso fazer para ter bondade?
Como desenvolvê-la?
Como mantê-la?

Gosto de trazer para este espaço meu próprio caminhar e de discorrer sobre minhas dificuldades.
O tempo me fez ver que é muito fácil apontar os dedos para os nossos irmãos, no entanto, é muito difícil falar sobre nós mesmos.

Minha mãe é o maior exemplo de perseverança que Deus me presenteou.
E acredito que para desenvolver a bondade precisamos ser perseverantes.
Seus primeiros passos são difíceis!
 Sem perceber queremos ser bons com quem é bom conosco.
É bem mais fácil!
Mas falo da bondade espontânea, daquela que se apresenta por amor ao que somos sem esforço.

Sabe aquelas coisas de oferecer um pedaço de bolo com prazer.
Ou de falar com o outro sem esperar nada dele.
Ou acolher quem chega sem ser pesado e mal humorado?
Sabe aquela bondade em abraçar. Em envolver um irmão verdadeiramente.
Sem ter medo que ele nos roube o espaço, ou sem ter medo de ficarmos sem comida.
A bondade é abundante, cheia, plena, ela é farta em suas ações.
Ela não teme a escassez.
Ela tem a prosperidade como companheira.

A bondade é uma virtude que todos nós precisamos despertar constantemente.
Precisamos cultivá-la, praticá-la e oferecê-la antes de tudo para o nosso ser.
Só podemos doar verdadeiramente o que temos.
 Somente seremos plenos na bondade quando formos bons conosco.

Vos amo meus pequenos e grandiosos sóis.

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