Pastel de feira e caldo-de-cana
Hoje fui comer pastel na feirinha do Cambuí, na Maria Monteiro. Adoro visitar feiras! Sentir a energia das frutas, das verduras e dos legumes. Olhar para as pessoas e vê-las na sua simplicidade, na sua vaidade, nas suas mais variadas formas de ser. Olhar para as crianças com sorriso ou lágrimas de birra, para os gestos de ternura e fartura.
Mas o que gosto mesmo é de caldo-de-cana, ahahah. Adoroooooo! Lembra minha infância, meu pai, os engenhos que visitava lá numa Cidade chamada Triunfo, no sertão de Pernambuco, uma cidade muita fria, uma jóia rara no meio do sertão. Sempre quando abria a temporada dos engenhos iamos passar o dia em um deles. Aprendi desde cedo a amar profundamente a natureza e tudo o que ela nos dá. Via como a cana se transformava em garapa, depois em mel, rapadura, batida temperada (um tipo de rapadura macia com erva-doce, cravo, canela e outros).
O pastel de feira aprendi a comer aqui em Campinas, lá na Unicamp, depois fui levando meus filhos para curtirem esta delícia. Então resolvi juntar o pastel ao caldo-de-cana e transformar meu prazer numa magia com doces da infância e da vida campineira. Ser feliz com o que se tem. Viver o agora deslizando pelos aromas e sabores do ontem. Tornando-os vivos como eu mesma!
As nossas lembranças mais doces podem ser reeditadas novamente de formas pequeninas e nos trazerem alegrias maravilhosas. Um simples passeio pode fortalecer o nosso eu e alimentar a alma de elementos invisíveis que só podem ser sentidos por quem já trilhou algo parecido.
Faça de cada dia uma linda oportunidade de ser feliz. Ao olhar para trás verás um caminho cheio de histórias e de pegadas. Suas e daqueles que estiveram com você. A beleza e a magia da vida é feita por cada um de nós. Somos seres da riqueza, da abundância, da fartura, da alegria, do amor. Só depende de nós a abertura deste maravilhoso portal mental através de um olhar interno e externo.
Só alegria!!! Alegria! Alegria!
Mas o que gosto mesmo é de caldo-de-cana, ahahah. Adoroooooo! Lembra minha infância, meu pai, os engenhos que visitava lá numa Cidade chamada Triunfo, no sertão de Pernambuco, uma cidade muita fria, uma jóia rara no meio do sertão. Sempre quando abria a temporada dos engenhos iamos passar o dia em um deles. Aprendi desde cedo a amar profundamente a natureza e tudo o que ela nos dá. Via como a cana se transformava em garapa, depois em mel, rapadura, batida temperada (um tipo de rapadura macia com erva-doce, cravo, canela e outros).
O pastel de feira aprendi a comer aqui em Campinas, lá na Unicamp, depois fui levando meus filhos para curtirem esta delícia. Então resolvi juntar o pastel ao caldo-de-cana e transformar meu prazer numa magia com doces da infância e da vida campineira. Ser feliz com o que se tem. Viver o agora deslizando pelos aromas e sabores do ontem. Tornando-os vivos como eu mesma!
As nossas lembranças mais doces podem ser reeditadas novamente de formas pequeninas e nos trazerem alegrias maravilhosas. Um simples passeio pode fortalecer o nosso eu e alimentar a alma de elementos invisíveis que só podem ser sentidos por quem já trilhou algo parecido.
Faça de cada dia uma linda oportunidade de ser feliz. Ao olhar para trás verás um caminho cheio de histórias e de pegadas. Suas e daqueles que estiveram com você. A beleza e a magia da vida é feita por cada um de nós. Somos seres da riqueza, da abundância, da fartura, da alegria, do amor. Só depende de nós a abertura deste maravilhoso portal mental através de um olhar interno e externo.
Só alegria!!! Alegria! Alegria!